Utilização de indicadores de flores como ácido-base

Na sexta-feira da semana passada (17 de abril) foram desenvolvidas atividades com o 2º Ano do Ensino Médio, sobre indicadores de flores ácido-base.

Algumas flores apresentam uma variação de cor quando são inseridas em meios de diferentes pH, devido a presença de antocianinas. Essa característica foi utilizada na aula para abordar o conteúdo visto pelos alunos no ano anterior. A prática, além de ser chamativo aos alunos, garante uma melhor aprendizagem, pois vai além de conceitos usuais dos livros.

O extrato das diversas flores foi obtido pela maceração das pétalas com álcool. Para se obter dois diferentes pH’s utilizou-se alvejante, detergente, ácido nítrico e vinagre. Também foi usado papel de tornassol para certificar os valores de pH das substâncias utilizadas. A cada tubo, adicionou-se algumas gotas do extrato das flores, agitou-se e observou-se a coloração. 

Flores utilizadas

Obtenção do extrato

Resultados obtidos

Pibidiana mostrando a diferença da coloração com substâncias ácidas e básicas

É de extrema importância a observação de que podemos realizar experiências em salas de aula com bastante eficácia usando materiais do cotidiano e contribuindo para o ensino desse conteúdo aos aluno.